Trezentas pessoas participaram ontem em
Madrid na libertação de várias casas que tinham sido expropriadas
pelo banco Bankia às respectivas famílias, e que permaneciam vazias
e entaipadas. O objectivo foi denunciar a violação do
direito à habitação por parte dos bancos, libertar casas para usufruto das pessoas que
foram desalojadas ou que não podem ter acesso a uma habitação e
expressar nas ruas que a libertação de casas é uma forma legítima
de exercer o direito à habitação: “os direitos não se concedem,
conquistam-se”.
Foi o início de um mês de acções
contra os bancos e contra a Bankia, a maior imobiliária do país,
responsável por 70% dos desalojos em Madrid, e que está a ser
resgatada com dinheiros públicos.
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